Em 1818, falecia William Preston: Difference between revisions
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Muitos estudiosos afirmam que a [[Maçonaria Operativa]] entre 1314 e 1717 tinha somente dois Graus: Aprendiz e Companheiro. Mestre não era Grau, era a função do responsável pela construção. Não tinha influências da [[Alquimia]], [[Astrologia]], [[Rosacrucianismo]] | Muitos estudiosos afirmam que a [[Maçonaria Operativa]] entre 1314 e 1717 tinha somente dois Graus: Aprendiz e Companheiro. Mestre não era Grau, era a função do responsável pela construção. Não tinha influências da [[Alquimia]], [[Astrologia]], [[Rosacrucianismo]] ou [[Ocultismo]]. Não tinha [[Templos]] e durante a reunião não se abria qualquer [[Livro da Lei]]. Não existia o simbolismo das ferramentas. Os Símbolos eram desenhados no chão com giz ou carvão. Os Símbolos que já existiam eram as Colunas que hoje conhecemos como B e J, mas que, naquela época, não portavam no meio de seu corpo as referidas letras que têm e que geram tanta discussão, e que também apresentam outros significados simbólicos um tanto diferentes dos que hoje conhecemos. | ||
Em 1725 foi criado o [[Grau de Mestre]] e em 1738 ele foi acrescentado oficialmente aos dois primeiros Graus e incorporado definitivamente à Ordem. Em 1745, o sistema de três graus estava instalado. Isto foi obtido dividindo o primeiro grau em dois e, então, pegando o segundo grau e transformando-o em terceiro. Isto não foi algo fácil e prático para ser feito. Assim, de modo a tornar o trabalho mais aceitável, iniciaram-se revisões em 1769. Em 1772 | Em 1725 foi criado o [[Grau de Mestre]] e em 1738 ele foi acrescentado oficialmente aos dois primeiros Graus e incorporado definitivamente à Ordem. Em 1745, o sistema de três graus estava instalado. Isto foi obtido dividindo o primeiro grau em dois e, então, pegando o segundo grau e transformando-o em terceiro. Isto não foi algo fácil e prático para ser feito. Assim, de modo a tornar o trabalho mais aceitável, iniciaram-se revisões em 1769. Em 1772 [[William Preston]] se uniu ao grupo de revisores e, em dois anos, completou o seu trabalho, reescrevendo os rituais dos três graus. | ||
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Muitos estudiosos afirmam que a Maçonaria Operativa entre 1314 e 1717 tinha somente dois Graus: Aprendiz e Companheiro. Mestre não era Grau, era a função do responsável pela construção. Não tinha influências da Alquimia, Astrologia, Rosacrucianismo ou Ocultismo. Não tinha Templos e durante a reunião não se abria qualquer Livro da Lei. Não existia o simbolismo das ferramentas. Os Símbolos eram desenhados no chão com giz ou carvão. Os Símbolos que já existiam eram as Colunas que hoje conhecemos como B e J, mas que, naquela época, não portavam no meio de seu corpo as referidas letras que têm e que geram tanta discussão, e que também apresentam outros significados simbólicos um tanto diferentes dos que hoje conhecemos.
Em 1725 foi criado o Grau de Mestre e em 1738 ele foi acrescentado oficialmente aos dois primeiros Graus e incorporado definitivamente à Ordem. Em 1745, o sistema de três graus estava instalado. Isto foi obtido dividindo o primeiro grau em dois e, então, pegando o segundo grau e transformando-o em terceiro. Isto não foi algo fácil e prático para ser feito. Assim, de modo a tornar o trabalho mais aceitável, iniciaram-se revisões em 1769. Em 1772 William Preston se uniu ao grupo de revisores e, em dois anos, completou o seu trabalho, reescrevendo os rituais dos três graus.
No dia 1º de abril de 1818 Preston morreu.