Aleph: Difference between revisions
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* Título: O | [[image:Aleph.jpg|right|thumb|200px|Posição na Árvore]] | ||
* Inteligência: Inteligência cintilante | [[image:RWS-00-Fool.jpg|right|200px|thumb|Arcano do Louco]] | ||
* Posição: Une as | * Título: O Espírito Santo. | ||
* Significado: Boi | * Inteligência: Inteligência cintilante. | ||
* Valor Gematrico: 1 | * Posição: Une as Esferas [[Kether]] a [[Hochma]]. | ||
* Anjo: [[Raphael]] | * Significado: Boi. | ||
* | * Valor Gematrico: 1. | ||
* Runa: [[Ingwaz]] | * Anjo: [[Raphael]]. | ||
* Cor: Amarelo | * Qliphoth: [[Amprodias]]. | ||
* Incenso: Galbanun | * Runa: [[Ingwaz]]. | ||
* Animais: Águia, Humano, Boi | * Cor: Amarelo. | ||
* Seres lendários: Silfos | * Incenso: Galbanun. | ||
* Pedras: | * Animais: Águia, Humano, Boi. | ||
* Plantas: Aspen, Grama, Menta, Camomila | * Seres lendários: Silfos. | ||
* Árvore: | * Pedras: topázio, calcedônia. | ||
* Correlação: [[Ar]] | * Plantas: Aspen, Grama, Menta, Camomila. | ||
* Arcano do tarot: [[O Louco (Tarot)|Louco]] | * Árvore: Pinheiro. | ||
* Correspondência no corpo humano: Órgãos respiratórios | * Correlação: [[Ar]]. | ||
* Doenças: fluxos | * Arcano do tarot: [[O Louco (Tarot)|O Louco]]. | ||
* Poderes | * Correspondência no corpo humano: Órgãos respiratórios. | ||
* | * Doenças: fluxos. | ||
* Rituais: alcançar e utilizar o superconsciente | * Poderes: Adivinhações. | ||
* Símbolos: Adaga. | |||
* Rituais: alcançar e utilizar o superconsciente. | |||
==Descrição== | |||
O 11º Caminho é o da INTELIGÊNCIA CINTILANTE, porque é a essência daquela cortina que é colocado fechada para a ordem da disposição e é a dignidade especial dada a ela para que seja capaz de manter diante da Face da Causa das Causas. | |||
A Inteligência Cintilante é a vitória sobre os véus da ilusão que se desfazem pelo o poder da Luz emanado de Kether, o Grande Dispersador. | |||
A pessoa tem poucas notícias desses que alcançaram a consciência espiritual perfeita; é difícil de acreditar nas possibilidades de um ser que, encarnado, pode alcançar grau tão alto de consciência. Porém, é conhecido que existem os que adquiriram a imortalidade e manifestam extraordinário poder e incompreensível força, desconhecidas ao homem comum. | |||
Por imortalidade física se entende uma percepção vaga e imperfeita de uma era em que "será tragada a morte pela vitória." Paulo, em sua carta para os coríntios, afirma que "a carne e o sangue não podem herdar o Reino de Deus", mas ele fala de "um mistério: nem todos dormirão, mais será transformado tudo.". . "Porque é necessário que este corpo corrutível se revista de incorruptibilidade e que o corpo mortal se revista de imortalidade." Isto sugere que o homem comum, de mutável de natureza, será substituído pelo homem espiritual, imutável e imortal, pelo nascimento natural de um estado de consciência superior. | |||
O 11º Caminho é o "Caminho dos Deuses" que, de acordo com a filosofia Zen, é transitado através do ar e depois do éter. O elemento ar é o que dá significado a este Caminho recorrido pelos seres que se divinizaram. O elemento ar é considerado mediador, vitalizante, dispersador,; representa o sopro vital que mantém a vida. O Éter, o 5º elemento, veículo da força vital, é o mais poderoso, inconcebível e remoto, origem de todas as coisas criadas; por isso não é limitado pelo espaço nem o tempo, o não criado, o incompreensível e o indefinido. É a quinta-essência dos alquimistas. É o Todo em tudo. Pelo corpo do Etéreo que se refere elemento éter, o iniciado possui o poder exatamente de exterminar tempo e espaço, desintegrar a matéria, cruzar os espaços celestiais, para criar coisas materiais e manifestar se onde deseja, para o passado ou o futuro. Patanjali, em um de seus provérbios, afirma: "Pela meditação perfeitamente concentrada na correlação do corpo com o éter e pensando que ele é leve, o poder é obtido de atravessa lo." | |||
Que pode participar da natureza essencial dos seres superiores, sem partes, atributos, nem dimensões, será ele possível contatar com Kether, com o Puro Ser. Esta experiência é denominada "Transe de Aniquilação." Não é uma aniquilação das habilidades perceptivas, muito pelo contrário, confere uma perfeição maior e profundidade a todas as habilidades superiores. Espírito de Éter que tudo penetra o e permeai, é o título do Arcano que dá teoria a este caminho. | |||
Os valores espirituais totalmente diferem, em uma direção diametralmente oposta, dos valores mundanos; aqueles são alcançados quando estes forem aniquilados; é como a parábola da pérola que se relaciona o caso do comerciante que se desfez de tudo aquilo possuía e a comprou. São considerados como loucos esses que procedem deste modo. Não pode a humanidade que é considerada normal, caminhada que está para "ter" mundano, entender ou tolerar os que não pensam e agem de acordo com os padrões dela; eles são vistos como anormais. Este tipo de loucura atribuída a este caminho exige liberdade pensamento, responsabilidade nas ações, conhecimento das coisas; então haverá equilíbrio e perfeição manifestadas no ser total. Infelizmente isto é de conseguido dificilmente dentro de um sistema como o da vida atual na qual a Individualidade está cortada e robotizada pelos tabus incríveis que o materialismo impõe. | |||
A loucura aqui estudada não se refere aos retardos mentais ou subnormais. É a loucura que não ajusta em uma sociedade que deseja mecanismos eficientes, manejáveis e por isso mesmo estúpido. Não tolera os Budas, Cristo ou Moises, seres de uma consciência penetrante, afiada, sensível que renderam e se entregaram a Deus. São anormais porque são super-normais; são os super-homens, anormais e loucos, porque não são do lixo das massas. Pode à massa comum da humanidade entender a renúncia em trono de Buda? A entrega total de Jesus? A coroa, símbolo do chakra coronário, é a recompensa dos vitoriosos que alcançaram Kether; eles são os deuses coroados pelo Divina Luz. | |||
Tal é o senso do Arcano maior do Tarot, sem número, o Louco, uma criatura paradoxal de, pois poucos a compreendem. É paradoxal porque é ao mesmo tempo sábio, tanto como louco. Este segredo descreve o homem vestido de bobo, bobo da corte do real, carregando um bastão, com um fardo pequeno na ponta, na parte do ombro que simboliza a Sabedoria Cósmica atrás dele. Vai à extremidade de um precipício, de um modo ingênuo, inexperiente, com um cachorro hostil que o morde a perna da qual ele não percebe. | |||
Este Caminho, considerado em direção ascendente, conduz ao Caos. O Paradoxo Vasto do Grande Imanifestado. Em endereço descendente, representa o Espírito na sua pureza, projetando se rumo à manifestação, com todas as dificuldades e hostilidades das quais ainda não tem consciência. | |||
Um jovem entra na Caminho iniciando-se em nova Obra, que no sentido descendente se refere ao Logos, ao Grande Artista, embora para Ele não haja definição de idade, assim como da sua Polaridade; é o Grande Andrógino. Vai realizando sua Grande Obra afirmada nas suas potencialidades cuja memória guarda na bolsa que representa seu passado por cuja evolução passou como peregrino. O bastão, um símbolo fálico, que representa o útero; dele retira uma nova aparência no Universo que depende do seu passado cuja memória e experiência está encerrada na bolsa cujo fecho é um olho que tudo vê : o presente, passado e futuro. | |||
Para a esquerda do jovem, se vê um sol, o raio manifestado do Grande Sol Central. Seu vestido branco está coberto para um casaco curto ou jaqueta, completamente, que tem um nome: Eu sou o Eterno Vir Ser. Esta jaqueta esconde o fato que o Sol e ele são Um só. A cor vermelha simboliza o desejo e o preto a ausência deles. Um cinto que representa o tempo aperta a jaqueta da qual se despojará ao término da evolução, e se tornará o Grande Sol Central. | |||
Os sapatos amarelos e as meia-calças ajustadas até os joelhos, representam as cores deste Caminho, amarelo-ouro brilhante, as cores do Ser Supremo (em Atziluth). | |||
Na mão direita, o jovem segura uma rosa branca, rosa da boa vontade, a flor cultivada que simboliza uma grande evolução no passado. Neste jovem não existe má vontade, não possui noções do bem nem do mal; não há para ele riqueza nem pobreza, em termos de comparação. A comparação só existe no declive evolutivo e tudo aquilo representa o mal não faz parte do Plano Divino. | |||
O Grande Artista possui três estados de consciência: a consciência de si mesmo, o inconsciente (adquirido de suas experiências passadas) e o supraconsciencia. | |||
Quando a humanidade realizar o objetivo simbolizado pela carta O, estará na Unidade Cósmica. | |||
A letra Aleph simboliza a unidade, o ponto central, o princípio abstrato de uma coisa, a substância primária. É a chave do Caminho, o começo da manifestação como fim; esotericamente representa o boi, o símbolo mais velho nos animais. O boi sustenta o arado, como também o espírito na Terra precisa para sustentar a carne. O semeador precisa arar e dominar a terra para semear e pegar suas frutas; da mesma maneira, o espírito precisa dominar a carne para alcançar a realização mais alta. | |||
==Links Externos== | |||
* [http://www.sintoniasaintgermain.com.br/camino1.html] - Texto original. | |||
==Kabbalah== | |||
* Sephiroth: [[Kether]] - [[Hochma]] - [[Binah]] - [[Daath]] - [[Chesed]] - [[Geburah]] - [[Tiferet]] - [[Netzach]] - [[Hod]] - [[Yesod]] - [[Malkuth]] | |||
* Caminhos: [[Aleph]] - [[Beth]] - [[Gimmel]] - [[Daleth]] - [[Heh]] - [[Vav]] - [[Zain]] - [[Cheth]] - [[Teth]] - [[Yod]] - [[Kaph]] - [[Lamed]] - [[Mem]] - [[Nun]] - [[Sameck]] - [[Ayin]] - [[Peh]] - [[Tzaddi]] - [[Qof]] - [[Resh]] - [[Shin]] - [[Tav]] | |||
[[category:Kabbalah]] | [[category:Kabbalah]] |
Latest revision as of 18:48, 23 July 2010
- Título: O Espírito Santo.
- Inteligência: Inteligência cintilante.
- Posição: Une as Esferas Kether a Hochma.
- Significado: Boi.
- Valor Gematrico: 1.
- Anjo: Raphael.
- Qliphoth: Amprodias.
- Runa: Ingwaz.
- Cor: Amarelo.
- Incenso: Galbanun.
- Animais: Águia, Humano, Boi.
- Seres lendários: Silfos.
- Pedras: topázio, calcedônia.
- Plantas: Aspen, Grama, Menta, Camomila.
- Árvore: Pinheiro.
- Correlação: Ar.
- Arcano do tarot: O Louco.
- Correspondência no corpo humano: Órgãos respiratórios.
- Doenças: fluxos.
- Poderes: Adivinhações.
- Símbolos: Adaga.
- Rituais: alcançar e utilizar o superconsciente.
Descrição
O 11º Caminho é o da INTELIGÊNCIA CINTILANTE, porque é a essência daquela cortina que é colocado fechada para a ordem da disposição e é a dignidade especial dada a ela para que seja capaz de manter diante da Face da Causa das Causas.
A Inteligência Cintilante é a vitória sobre os véus da ilusão que se desfazem pelo o poder da Luz emanado de Kether, o Grande Dispersador.
A pessoa tem poucas notícias desses que alcançaram a consciência espiritual perfeita; é difícil de acreditar nas possibilidades de um ser que, encarnado, pode alcançar grau tão alto de consciência. Porém, é conhecido que existem os que adquiriram a imortalidade e manifestam extraordinário poder e incompreensível força, desconhecidas ao homem comum.
Por imortalidade física se entende uma percepção vaga e imperfeita de uma era em que "será tragada a morte pela vitória." Paulo, em sua carta para os coríntios, afirma que "a carne e o sangue não podem herdar o Reino de Deus", mas ele fala de "um mistério: nem todos dormirão, mais será transformado tudo.". . "Porque é necessário que este corpo corrutível se revista de incorruptibilidade e que o corpo mortal se revista de imortalidade." Isto sugere que o homem comum, de mutável de natureza, será substituído pelo homem espiritual, imutável e imortal, pelo nascimento natural de um estado de consciência superior.
O 11º Caminho é o "Caminho dos Deuses" que, de acordo com a filosofia Zen, é transitado através do ar e depois do éter. O elemento ar é o que dá significado a este Caminho recorrido pelos seres que se divinizaram. O elemento ar é considerado mediador, vitalizante, dispersador,; representa o sopro vital que mantém a vida. O Éter, o 5º elemento, veículo da força vital, é o mais poderoso, inconcebível e remoto, origem de todas as coisas criadas; por isso não é limitado pelo espaço nem o tempo, o não criado, o incompreensível e o indefinido. É a quinta-essência dos alquimistas. É o Todo em tudo. Pelo corpo do Etéreo que se refere elemento éter, o iniciado possui o poder exatamente de exterminar tempo e espaço, desintegrar a matéria, cruzar os espaços celestiais, para criar coisas materiais e manifestar se onde deseja, para o passado ou o futuro. Patanjali, em um de seus provérbios, afirma: "Pela meditação perfeitamente concentrada na correlação do corpo com o éter e pensando que ele é leve, o poder é obtido de atravessa lo."
Que pode participar da natureza essencial dos seres superiores, sem partes, atributos, nem dimensões, será ele possível contatar com Kether, com o Puro Ser. Esta experiência é denominada "Transe de Aniquilação." Não é uma aniquilação das habilidades perceptivas, muito pelo contrário, confere uma perfeição maior e profundidade a todas as habilidades superiores. Espírito de Éter que tudo penetra o e permeai, é o título do Arcano que dá teoria a este caminho.
Os valores espirituais totalmente diferem, em uma direção diametralmente oposta, dos valores mundanos; aqueles são alcançados quando estes forem aniquilados; é como a parábola da pérola que se relaciona o caso do comerciante que se desfez de tudo aquilo possuía e a comprou. São considerados como loucos esses que procedem deste modo. Não pode a humanidade que é considerada normal, caminhada que está para "ter" mundano, entender ou tolerar os que não pensam e agem de acordo com os padrões dela; eles são vistos como anormais. Este tipo de loucura atribuída a este caminho exige liberdade pensamento, responsabilidade nas ações, conhecimento das coisas; então haverá equilíbrio e perfeição manifestadas no ser total. Infelizmente isto é de conseguido dificilmente dentro de um sistema como o da vida atual na qual a Individualidade está cortada e robotizada pelos tabus incríveis que o materialismo impõe.
A loucura aqui estudada não se refere aos retardos mentais ou subnormais. É a loucura que não ajusta em uma sociedade que deseja mecanismos eficientes, manejáveis e por isso mesmo estúpido. Não tolera os Budas, Cristo ou Moises, seres de uma consciência penetrante, afiada, sensível que renderam e se entregaram a Deus. São anormais porque são super-normais; são os super-homens, anormais e loucos, porque não são do lixo das massas. Pode à massa comum da humanidade entender a renúncia em trono de Buda? A entrega total de Jesus? A coroa, símbolo do chakra coronário, é a recompensa dos vitoriosos que alcançaram Kether; eles são os deuses coroados pelo Divina Luz.
Tal é o senso do Arcano maior do Tarot, sem número, o Louco, uma criatura paradoxal de, pois poucos a compreendem. É paradoxal porque é ao mesmo tempo sábio, tanto como louco. Este segredo descreve o homem vestido de bobo, bobo da corte do real, carregando um bastão, com um fardo pequeno na ponta, na parte do ombro que simboliza a Sabedoria Cósmica atrás dele. Vai à extremidade de um precipício, de um modo ingênuo, inexperiente, com um cachorro hostil que o morde a perna da qual ele não percebe.
Este Caminho, considerado em direção ascendente, conduz ao Caos. O Paradoxo Vasto do Grande Imanifestado. Em endereço descendente, representa o Espírito na sua pureza, projetando se rumo à manifestação, com todas as dificuldades e hostilidades das quais ainda não tem consciência.
Um jovem entra na Caminho iniciando-se em nova Obra, que no sentido descendente se refere ao Logos, ao Grande Artista, embora para Ele não haja definição de idade, assim como da sua Polaridade; é o Grande Andrógino. Vai realizando sua Grande Obra afirmada nas suas potencialidades cuja memória guarda na bolsa que representa seu passado por cuja evolução passou como peregrino. O bastão, um símbolo fálico, que representa o útero; dele retira uma nova aparência no Universo que depende do seu passado cuja memória e experiência está encerrada na bolsa cujo fecho é um olho que tudo vê : o presente, passado e futuro.
Para a esquerda do jovem, se vê um sol, o raio manifestado do Grande Sol Central. Seu vestido branco está coberto para um casaco curto ou jaqueta, completamente, que tem um nome: Eu sou o Eterno Vir Ser. Esta jaqueta esconde o fato que o Sol e ele são Um só. A cor vermelha simboliza o desejo e o preto a ausência deles. Um cinto que representa o tempo aperta a jaqueta da qual se despojará ao término da evolução, e se tornará o Grande Sol Central.
Os sapatos amarelos e as meia-calças ajustadas até os joelhos, representam as cores deste Caminho, amarelo-ouro brilhante, as cores do Ser Supremo (em Atziluth).
Na mão direita, o jovem segura uma rosa branca, rosa da boa vontade, a flor cultivada que simboliza uma grande evolução no passado. Neste jovem não existe má vontade, não possui noções do bem nem do mal; não há para ele riqueza nem pobreza, em termos de comparação. A comparação só existe no declive evolutivo e tudo aquilo representa o mal não faz parte do Plano Divino.
O Grande Artista possui três estados de consciência: a consciência de si mesmo, o inconsciente (adquirido de suas experiências passadas) e o supraconsciencia.
Quando a humanidade realizar o objetivo simbolizado pela carta O, estará na Unidade Cósmica.
A letra Aleph simboliza a unidade, o ponto central, o princípio abstrato de uma coisa, a substância primária. É a chave do Caminho, o começo da manifestação como fim; esotericamente representa o boi, o símbolo mais velho nos animais. O boi sustenta o arado, como também o espírito na Terra precisa para sustentar a carne. O semeador precisa arar e dominar a terra para semear e pegar suas frutas; da mesma maneira, o espírito precisa dominar a carne para alcançar a realização mais alta.
Links Externos
- [1] - Texto original.