Livro dos Espíritos: Difference between revisions

From Wiki
Jump to navigationJump to search
No edit summary
Line 154: Line 154:
* [[IV – Divisão da Lei Natural]]  
* [[IV – Divisão da Lei Natural]]  


===Cap. 2 – LEI DE ADORAÇÃO
===Cap. 2 – LEI DE ADORAÇÃO===
* [[I – Finalidade da Adoração]]  
* [[I – Finalidade da Adoração]]  
* [[II – Adoração Exterior]]  
* [[II – Adoração Exterior]]  
Line 162: Line 162:
* [[VI – Sacrifícios]]  
* [[VI – Sacrifícios]]  


===Cap. 3 – LEI DO TRABALHO
===Cap. 3 – LEI DO TRABALHO===
* [[I – Necessidade do Trabalho]]  
* [[I – Necessidade do Trabalho]]  
* [[II – Limite do Trabalho – Repouso]]  
* [[II – Limite do Trabalho – Repouso]]  


===Cap. 4 – LEI DA REPRODUÇÃO
===Cap. 4 – LEI DA REPRODUÇÃO===
* [[I – População do Globo]]  
* [[I – População do Globo]]  
* [[II – Sucessão e Aperfeiçoamento ds Raças]]  
* [[II – Sucessão e Aperfeiçoamento ds Raças]]  
Line 232: Line 232:
* [[III – Do Egoísmo]]  
* [[III – Do Egoísmo]]  
* [[IV – Caracteres do Homem de Bem]]  
* [[IV – Caracteres do Homem de Bem]]  
* [[V – Conhecimento de Si Mesmo]]  
* [[V – Conhecimento de Si Mesmo]]


==LIVRO QUARTO – ESPERANÇAS E CONSOLAÇÕES==
==LIVRO QUARTO – ESPERANÇAS E CONSOLAÇÕES==

Revision as of 13:03, 18 November 2010

Com este livro surgiu no mundo o Espiritismo. Sua primeira edição foi lançada a 18 de abril de 1857, em Paris, pelo editor E. Dentu, estabelecido no Falais Royal, Galérie d’0rléans, 13. Três novidades, à maneira das tríades druídicas, apareciam com este livro: a Doutrina Espírita, a palavra Espiritismo, que a designava; e o nome Allan Kardec, que provinha do passado celta das Gálias.

A primeira novidade era apresentada como antiga, em virtude de representar a eterna realidade espiritual, servindo de fundamento a todas as religiões de todos os tempos: a Doutrina Espírita. Era, entretanto, a primeira vez que aparecia na sua inteireza, graças à revelação do Espírito de Verdade prometida pelo Cristo. A segunda, a palavra Espiritismo, era um neologismo criado por Kardec e desde aquele momento integrado na língua francesa e nos demais idiomas do mundo. A terceira representava a ressurreição do nome de um sacerdote druida desconhecido.

A maneira por que o livro fora escrito era também inteiramente nova. O Prof. Denizard Hippolyte Léon Rivail fizera as perguntas que eram respondidas pelos Espíritos, sob a direção do Espírito de Verdade, através das cestinhas-de-bico. Psicografia indireta. Os médiuns, duas meninas, Caroline Baudin, de 16 anos, e Julie Baudin, de 14, colocavam as mãos nas bordas da cesta e o lápis (o bico) escrevia numa lousa. Pelo mesmo processo, o livro foi revisado pelo Espírito de Verdade, através de outra menina, a Srtª Japhet. Outros médiuns foram posteriormente consultados e Kardec informa, em Obras Póstumas: “Foi dessa maneira que mais de dez médiuns prestaram concurso a esse trabalho”.

Este livro é, portanto, o resultado de um trabalho coletivo e conjugado entre o Céu e a Terra. O Prof. Denizard não o publicou com o seu nome ilustre de pedagogo e cientista, mas com o nome obscuro de Allan Kardec, que havia tido entre os druidas, na encarnação em que se preparava ativamente para a missão espírita. O nome obscuro suplantou o nome ilustre, pois representava, na Terra, a Falange do Consolador. Esta falange se constituía dos Espíritos Reveladores, sob a orientação do Espírito de Verdade e dos pioneiros encarnados, com Allan Kardec à frente.

A 16 de março de 1860, foi publicada a segunda edição deste livro, inteiramente revisto, reestruturado e aumentado por Kardec, sob orientação do Espírito de Verdade, que, desde a elaboração da primeira edição, já o avisara de que nem tudo podia ser feito naquela. Assim, a primeira edição foi o primeiro impacto da Doutrina Espírita no mundo, preparando ambiente para a segunda que a completaria. Toda a Doutrina está contida neste livro, de forma sintética, e foi posteriormente desenvolvida nos demais volumes da Codificação.

Escrito na forma dialogada da Filosofia Clássica, em linguagem clara e simples, para divulgação popular, este livro é um verdadeiro tratado filosófico que começa pela Metafísica, desenvolvendo cm novas perspectivas a Ontologia, a Sociologia, a Psicologia, a Ética, e estabelecendo as ligações históricas de todas as fases da evolução humana em seus aspectos biológico, psíquico, social e espiritual. Um livro para ser estudado e meditado, com o auxílio dos demais volumes da Codificação.

Conteúdo

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA

Cap. 1 – DEUS

Cap. 2 – ELEMENTOS GERAIS DO UNIVERSO

===Cap. 3 – CRIAÇÃO

===Cap. 4 – PRINCÍPIO VITAL

LIVRO SEGUNDO – MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS

Cap. 1 – DOS ESPÍRITOS

Cap. 2 – ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS

Cap. 3 – RETORNO DA VIDA CORPÓREA À VIDA ESPIRITUAL

===Cap. 4 – PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS

===Cap. 5 – CONSIDERAÇÕES SOBRE A PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS

===Cap. 6 – VIDA ESPÍRITA

Cap. 7 – RETORNO À VIDA CORPORAL

Cap. 8 – EMANCIPAÇÃO DA ALMA

Cap. 9 – INTERVENÇÃO DOS ESPÍRITOS NO MUNDO CORPÓREO

Cap. 10 – OCUPAÇÕES E MISSÕES DOS ESPÍRITOS

Cap. 11 – OS TRÊS REINOS

LIVRO TERCEIRO – AS LEIS MORAIS

Cap. 1 – A LEI DIVINA OU NATURAL

Cap. 2 – LEI DE ADORAÇÃO

Cap. 3 – LEI DO TRABALHO

Cap. 4 – LEI DA REPRODUÇÃO

Cap. 5 – LEI DE CONSERVAÇÃO

Cap. 6 – LEI DE DESTRUIÇÃO

Cap. 7 – LEI DE SOCIEDADE

Cap. 8 – LEI DO PROGRESSO

Cap. 9 – LEI DE IGUALDADE

Cap. 10 – LEI DE LIBERDADE

Cap. 11 – LEI DE JUSTIÇA, AMOR E CARIDADE

Cap. 12 – PERFEIÇÃO MORAL

LIVRO QUARTO – ESPERANÇAS E CONSOLAÇÕES

Cap. 1 – PENAS E GOZOS TERRENOS

Cap. 2 – PENAS E GOZOS FUTUROS

CONCLUSÃO

Links Externos