Astronomia-Astrologia: Difference between revisions

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É muito provável que você conheça os nomes e signos zodiacais, mas queremos repeti-los nesta introdução. Talvez devamos nos desculpar por isso, mas em toda Introdução há que se começar pelo princípio.
É muito provável que você conheça os nomes e signos zodiacais, mas queremos repeti-los nesta introdução. Talvez devamos nos desculpar por isso, mas em toda Introdução há que se começar pelo princípio.


Os sete planetas giram simbolicamente ao redor do [[Sol]], sendo interiores a este [[Vênus]], [[Mercúrio]], [[Lua]] e Terra, e exteriores os mais altos: [[Marte]], [[Júpiter]] e [[Saturno]].
Os sete planetas giram simbolicamente ao redor do [[Sol]], sendo interiores a este [[Vênus]], [[Mercúrio (astrologia)|Mercúrio]], [[Lua]] e Terra, e exteriores os mais altos: [[Marte]], [[Júpiter]] e [[Saturno]].


A palavra Zodíaco, que pode se traduzir como “Roda da Vida” (também como Roda animal), é a seqüência das doze constelações que se encontram de um e de outro lado da eclíptica, ou seja, do plano curvo imaginário no qual o Sol percorre num ano a totalidade da esfera celeste.
A palavra Zodíaco, que pode se traduzir como “Roda da Vida” (também como Roda animal), é a seqüência das doze constelações que se encontram de um e de outro lado da eclíptica, ou seja, do plano curvo imaginário no qual o Sol percorre num ano a totalidade da esfera celeste.
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Desde o começo dos tempos, os astros escrevem no céu uma dança contrapontística e harmônica de formas e ritmos computáveis para o ser humano que, sumido no caos de um movimento sempre passageiro, toma essas pautas como mais fixas e estáveis no decorrer constante de noites e dias que tende a se confundir num amorfo sem significado. Estas pautas condicionam sua vida, tal qual a cultura em que nascemos, sujeita ao devir histórico e à determinação geográfica, também não alheios à sutil influência de planetas e estrelas. Trata-se de conhecer não só o mapa do céu como introdução ao entendimento da Cosmogonia, senão também de considerar a importância que estes têm em nossa vida individual e em relação à integração dela no macrocosmo, sem cair em jogos meramente egóticos ou simplistas senão, pelo contrário, com o objetivo de encontrar nos planetas e no zodíaco pontos de referência para conciliar as energias anímicas de nossa personalidade, equilibrando-as de modo tal que o estudo da Astrologia seja um auxiliar precioso do Processo de Conhecimento, fundamentado na experiência que os astros e seus movimentos produzem no ser individual e sua existência, e que podem ser manejadas de acordo às pautas benéficas e maléficas que sua própria energia-força dual manifesta no conjunto cósmico.
Desde o começo dos tempos, os astros escrevem no céu uma dança contrapontística e harmônica de formas e ritmos computáveis para o ser humano que, sumido no caos de um movimento sempre passageiro, toma essas pautas como mais fixas e estáveis no decorrer constante de noites e dias que tende a se confundir num amorfo sem significado. Estas pautas condicionam sua vida, tal qual a cultura em que nascemos, sujeita ao devir histórico e à determinação geográfica, também não alheios à sutil influência de planetas e estrelas. Trata-se de conhecer não só o mapa do céu como introdução ao entendimento da Cosmogonia, senão também de considerar a importância que estes têm em nossa vida individual e em relação à integração dela no macrocosmo, sem cair em jogos meramente egóticos ou simplistas senão, pelo contrário, com o objetivo de encontrar nos planetas e no zodíaco pontos de referência para conciliar as energias anímicas de nossa personalidade, equilibrando-as de modo tal que o estudo da Astrologia seja um auxiliar precioso do Processo de Conhecimento, fundamentado na experiência que os astros e seus movimentos produzem no ser individual e sua existência, e que podem ser manejadas de acordo às pautas benéficas e maléficas que sua própria energia-força dual manifesta no conjunto cósmico.


Nota: Utilizaremos os sete planetas tradicionais da Antigüidade, com exclusão dos modernos [[Urano]], [[Netuno]] e [[Plutão]]. Já demos os símbolos e os nomes, para que o aspirante se familiarize com eles e os aprenda.
Nota: Utilizaremos os sete planetas tradicionais da Antigüidade, com exclusão dos modernos [[Urano]], [[Netuno (astrologia)|Netuno]] e [[Plutão]]. Já demos os símbolos e os nomes, para que o aspirante se familiarize com eles e os aprenda.


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Revision as of 22:18, 28 October 2010

Queremos nos aproximar ao tema da Astrologia como ciência cosmogônica e veículo de realização. Damos aqui os símbolos dos planetas e dos signos zodiacais, para aquele que ainda não está familiarizado com eles. Se não os conhecer, é oportuno também tratar de os desenhar e, sobretudo, de os identificar. Começaremos a tratar esta ciência cosmogônica, eminentemente simbólica, pois ela constitui um dos caminhos mais importantes para o conhecimento espacial e temporal da realidade na qual estamos inscritos.

Para isso começaremos com algo tão singelo como os nomes e signos dos sete planetas tradicionais, assimilados a deuses, e a suas andanças pelo espaço celeste, só limitado pelo cinturão zodiacal.

http://www.deldebbio.com.br/deldebbio/wp-content/uploads/2009/03/planetas.gif

É muito provável que você conheça os nomes e signos zodiacais, mas queremos repeti-los nesta introdução. Talvez devamos nos desculpar por isso, mas em toda Introdução há que se começar pelo princípio.

Os sete planetas giram simbolicamente ao redor do Sol, sendo interiores a este Vênus, Mercúrio, Lua e Terra, e exteriores os mais altos: Marte, Júpiter e Saturno.

A palavra Zodíaco, que pode se traduzir como “Roda da Vida” (também como Roda animal), é a seqüência das doze constelações que se encontram de um e de outro lado da eclíptica, ou seja, do plano curvo imaginário no qual o Sol percorre num ano a totalidade da esfera celeste.

http://www.deldebbio.com.br/deldebbio/wp-content/uploads/2009/03/signos.jpg

Em seus percursos os astros desenham formas diretamente ligadas à sorte da Terra e de seus habitantes, os homens, membros ativos do sistema. Estas condições nos marcam e nos servem para conhecer nossos limites, determinados primeiramente pelo lugar e pelo tempo de nosso nascimento e, a partir de tais limites, poderemos optar pelo ilimitado como fundamento de toda ordem verdadeira.

Desde o começo dos tempos, os astros escrevem no céu uma dança contrapontística e harmônica de formas e ritmos computáveis para o ser humano que, sumido no caos de um movimento sempre passageiro, toma essas pautas como mais fixas e estáveis no decorrer constante de noites e dias que tende a se confundir num amorfo sem significado. Estas pautas condicionam sua vida, tal qual a cultura em que nascemos, sujeita ao devir histórico e à determinação geográfica, também não alheios à sutil influência de planetas e estrelas. Trata-se de conhecer não só o mapa do céu como introdução ao entendimento da Cosmogonia, senão também de considerar a importância que estes têm em nossa vida individual e em relação à integração dela no macrocosmo, sem cair em jogos meramente egóticos ou simplistas senão, pelo contrário, com o objetivo de encontrar nos planetas e no zodíaco pontos de referência para conciliar as energias anímicas de nossa personalidade, equilibrando-as de modo tal que o estudo da Astrologia seja um auxiliar precioso do Processo de Conhecimento, fundamentado na experiência que os astros e seus movimentos produzem no ser individual e sua existência, e que podem ser manejadas de acordo às pautas benéficas e maléficas que sua própria energia-força dual manifesta no conjunto cósmico.

Nota: Utilizaremos os sete planetas tradicionais da Antigüidade, com exclusão dos modernos Urano, Netuno e Plutão. Já demos os símbolos e os nomes, para que o aspirante se familiarize com eles e os aprenda.