I – Deus e O Infinito: Difference between revisions
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(1) | ((1) As frases em itálico que seguem às perguntas são as respostas dadas pelos Espíritos.Suprimimos as aspas, por considerá-las desnecessárias. As notas e explicações de Kardec, intercaladas no texto, são compostas com fonte e tamanho diferentes, de maneira que não há possibilidade de confusão. (N. do T.) | ||
(2) Os Espíritos se referem ao Universo. Tudo quanto nele conhecemos tem começo e tem fim; tudo quanto não conhecemos se perde no infinito. Aplicação da expressão francesa:passer du connu a I’inconnu. (N. do T.) | |||
(2) Os Espíritos se referem ao Universo. Tudo quanto nele conhecemos tem começo e tem fim; tudo quanto não conhecemos se perde no infinito. Aplicação da expressão francesa: | |||
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Latest revision as of 23:13, 19 November 2010
1. Que é Deus?
— Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas(1)
2. O que devemos entender por infinito?
— Aquilo que não tem começo nem fim; o desconhecido; todo o desconhecido é infinito(2).
3. Poderíamos dizer que Deus é o infinito?
— Definição incompleta. Pobreza da linguagem dos homens, insuficiente para definir as coisas que estão além de suas inteligência.
Comentário de Kardec: Deus é infinito nas suas perfeições, mas o finito é uma abstração; dizer que Deus é o infinito é tomar o atributo de uma coisa por ela mesma, definir uma coisa ainda não conhecida, por outra que também não o é.
Notas
((1) As frases em itálico que seguem às perguntas são as respostas dadas pelos Espíritos.Suprimimos as aspas, por considerá-las desnecessárias. As notas e explicações de Kardec, intercaladas no texto, são compostas com fonte e tamanho diferentes, de maneira que não há possibilidade de confusão. (N. do T.)
(2) Os Espíritos se referem ao Universo. Tudo quanto nele conhecemos tem começo e tem fim; tudo quanto não conhecemos se perde no infinito. Aplicação da expressão francesa:passer du connu a I’inconnu. (N. do T.)
Capítulo I
I – Deus e O Infinito, II – Provas da Existência de Deus, III – Atributos da Divindade, IV – Panteísmo