Do Rito de Heredom ao Rito Escocês: Difference between revisions

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Continuando a série histórica do final dos Templários ao início da [[Maçonaria]], apresento um trabalho feito pelo irmão Mourice Joton, apresentado em 1923 a respeito da fusão do que se conhece como [[Rito de Heredon]], da Antiga Ordem Escocesa templária, à [[Ordem de Maçons Livres de Kilwinning]], dando origem ao embrião que em 1717 seria oficializado como o que conhecemos hoje como “Maçonaria“.
Continuando a série histórica do final dos Templários ao início da [[Maçonaria]], apresento um trabalho feito pelo irmão Mourice Joton, apresentado em 1923 a respeito da fusão do que se conhece como [[Rito de Heredom]], da Antiga Ordem Escocesa templária, à [[Ordem de Maçons Livres de Kilwinning]], dando origem ao embrião que em 1717 seria oficializado como o que conhecemos hoje como “Maçonaria“.


A influência das Cruzadas devia fazer-se sentir, não só entre os artífices mas ainda entre os nobres que também conheceram na Palestina, formas de associações novas e, uma vez de volta a Europa constituíram Ordens, semelhantes às do Oriente, nas quais admitiram logo outros iniciados. É assim que em 1196, fundou-se na Escócia a “Ordem dos Cavaleiros do Oriente“, cujos membros tinham como ornamento uma cruz entrelaçada por quatro rosas.
A influência das Cruzadas devia fazer-se sentir, não só entre os artífices mas ainda entre os nobres que também conheceram na Palestina, formas de associações novas e, uma vez de volta a Europa constituíram Ordens, semelhantes às do Oriente, nas quais admitiram logo outros iniciados. É assim que em 1196, fundou-se na Escócia a “Ordem dos Cavaleiros do Oriente“, cujos membros tinham como ornamento uma cruz entrelaçada por quatro rosas.

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Continuando a série histórica do final dos Templários ao início da Maçonaria, apresento um trabalho feito pelo irmão Mourice Joton, apresentado em 1923 a respeito da fusão do que se conhece como Rito de Heredom, da Antiga Ordem Escocesa templária, à Ordem de Maçons Livres de Kilwinning, dando origem ao embrião que em 1717 seria oficializado como o que conhecemos hoje como “Maçonaria“.

A influência das Cruzadas devia fazer-se sentir, não só entre os artífices mas ainda entre os nobres que também conheceram na Palestina, formas de associações novas e, uma vez de volta a Europa constituíram Ordens, semelhantes às do Oriente, nas quais admitiram logo outros iniciados. É assim que em 1196, fundou-se na Escócia a “Ordem dos Cavaleiros do Oriente“, cujos membros tinham como ornamento uma cruz entrelaçada por quatro rosas.

Essa Ordem foi trazida da Terra Santa no ano de 1188 da Era Cristã, da qual o rei Eduardo I da Inglaterra, (1239-1307), veio a fazer parte dela. Um século após a fundação da Ordem dos Cavaleiros do Oriente, ou seja pelo ano de 1300, em seguida a última Cruzada em que também tomara parte o rei de uma Ordem estabelecida no Monte Moria, na Palestina (lugar escolhido por Salomão para a construção do seu Templo), fundaram um Capítulo dessa mesma Ordem, fixando-lhe a sede dos Hébridas, e mais tarde em Kilwinning, denominando essa Ordem de “Ordem de Heredom” (lembramos que a palavra “Heredom” e composta de “hieros”- santo e “domos”- casa, portanto Casa Santa ou Templo).

Alguns anos mais tarde, no começo do século XIV, o papa Clemente V e o rei da França, Felipe o Belo, iniciaram sua obra nefasta de perseguição contra os Templários.

Para se compreender o papel que a Ordem do Templo desempenhou na Maçonaria Escocesa é necessário resumir sua história.

A Ordem do Templo foi fundada após a primeira Cruzada, por Godofredo de Bouillon, Hugues de Payens e Godofredo de Saint-Omar, com o fito de proteger os peregrinos que de Jerusalém se dirigiam ao lago de Tiberiade. Associados em 1118, à outras sete Cavaleiros, os Templários fizeram seu quartel numa casa vizinha ao terreno do Templo de Jerusalém. Dez anos mais tarde receberam do papa, os estatutos que os constituíram em Ordem, ao mesmo tempo Religiosa e Militar.

Em breve essa Ordem tomou um desenvolvimento considerável, que no século XII, possuía nove mil residências na Europa. No século XIV, contava com mais de vinte mil membros. Apesar do seu poder e da sua riqueza, o mistério que os Templários cercavam as reuniões de seu Capítulo e de suas iniciações e, prestava-se as acusações de impiedade e de crueldade que o vulgo em todos os tempos proferiu contra as associações secretas.

Consciente de uma impopularidade crescente o Grão-Mestre Jacques de Molay, pediu ao papa Clemente V, em 1306, a abertura de um inquérito, mas este contentou-se a convidar Molay a ir a Avignon, na França, onde, por força de circunstâncias adversas estava, provisoriamente instalado o papado.

Por outro lado o rei da França tinha mais do que nunca necessidade de dinheiro, e para resolver esta dificuldade valia-se dos Templários que lhe emprestavam elevadas somas. Ora, naquele tempo, quando alguém queria se desembaraçar de uma dívida, o meio mais simples era desembaraçar-se do credor. Foi por isso que em setembro de 1307, todos os oficiais do rei receberam instruções mais que misteriosas, sendo que a 12 de setembro do mesmo ano Molay era preso no Templo, ao mesmo tempo que outros membros da Ordem também o eram, em todos os pontos da França. No mesmo dia todos foram levados perante inquisitores, que os acusaram dos mais abomináveis crimes, e como não podiam confessar um crime que não cometeram, foram levados a tortura. Disse um deles a seus juizes: – Fui de tal modo torturado, atormentado, exposto a força que as carnes dos meus calcanhares foram consumidas, que os ossos caíram poucos dias depois.

O Rei, Filipe o Belo, apresou-se em fazer mão baixa no tesouro da Ordem, depositado no Templo de Paris. O concílio que deveria julgar os Templários reuniu-se em Viena, no Delfinado à 13 de outubro de 1311, onde ninguém foi citado para defender-se. Porém diante da resistência do concílio em julgar tal iniquidade, o papa, Clemente V, cassou a autoridade da Ordem do Templo em 12 de abril de 1312, quando os concílios de Ravena, Salamanca e Moguncia tinham absolvido os Templários, sendo estes levados a sua presença.

A supressão da Ordem dos Templários teve seu epílogo em 1313. O papa reservara para si o julgamento do Grão-Mestre e dos dignitários presos a sete anos, nas masmorras de Felipe o Belo. A 18 de março de 1313 todos se retrataram e na noite daquele mesmo dia todos pereceram nas fogueiras, que com antecedência haviam sido preparadas. Prevaleceu a força e o interesse sobre a justiça. A última frase de Jacques de Molay foi: – “Spes mea in Deo est”.

Esta frase tornou-se uma divisa para o Grau 32 do Rito Escocês Antigo e Aceito.

É muito provável que os sobreviventes da Ordem dos Templários, anatematizados pela igreja, tenham então procurado agrupar-se de novo em outras associações, em especial a Ordem Cavalheiresca de Heredom, ou ao Grande Capítulo de Kilwinning. Entretanto desde que começaram as perseguições na França, vários templários escaparam, fugindo para a Escócia, e alistaram-se sob a bandeira do Rei Roberto I, que criou a 24 de junho de 1334, a “Ordem do Cardo”, em favor dos maçons e dos Templários que haviam contribuído para o sucesso de suas armas em Bannock-Bum, na qual as recepções eram semelhantes as da Ordem do Templo.

Parece pois que, o rei da Inglaterra quis recompensar os Templários, restabelecendo sua Ordem, com as suas formas, mas com outra designação. Há outro fato mais importante ainda, um ano depois, Roberto I, fez a fusão da Ordem do Cardo com a Ordem de Heredom e elevou a Loja Mãe de Kilwinning a categoria de Loja Real e, estabeleceu junto a ela o Grande Capítulo da Ordem Real de Heredon de Kilwinning e dos Cavaleiros Rosa-Cruz. Este nome de Cavaleiro Rosa Cruz aparece aqui pela primeira vez, no século XVI (antes, portanto, dos “Manifestos Rosacruzes” na Europa) fazendo, tudo supor, que não é senão outra designação da Ordem dos Cavaleiros do Oriente, cujo emblema era uma cruz enlaçada por quatro rosas.

Estes fatos históricos são de importância capital para o Escocismo e pedem mais atenção para o assunto. Verificamos em primeiro lugar, que nos séculos XII e XIII, a Maçonaria Operativa viu abrigarem-se nas sua Lojas, Ordens de Cavalaria que nenhuma relação tinham com aquela associação de ofício, e cujas iniciações, praticas, cerimônias e graus eram diferentes dos seus. Algumas dessas Ordens, se refugiavam na nova Ordem estabelecida pelo rei Roberto I, por si próprias, outras pelo beneplácito dos reis da Inglaterra, que acumulavam dos mesmos favores, à maçons e cavaleiros, em recompensa aos serviços prestados à coroa, e os agrupava em uma fraternidade, sobre a qual podiam apoiar-se, em caso de necessidade.

Uma outra constatação importante para o escocismo, é que os Templários, desde 1307, penetravam nas Lojas da Escócia, que estavam sob a égide da Ordem do Cardo, levando não obstante as cerimônias Templárias e seus graus. Estes graus junto aos outros da Ordem da Cavalaria eram conferidos pelo Grande Capítulo Real de Heredom de Kilwinning, e formavam o sistema escocês, conhecido pelo nome de Rito de Heredom ou de Perfeição. Pode-se assim explicar como, após a suspensão da Ordem do Templo, certas Ordens de Cavalaria, que haviam mantido sua influência sobre a maçonaria operativa da Escócia, acharem o meio de desenvolverem o cerimonial das iniciações dos pedreiros, num ritual completo e suscetível de incultar aos seus iniciados mais do que a simples comunicação dos segredos da arte de construir.

É também por essa época, ou seja mais de quatrocentos anos antes da constituição da Grande Loja da Inglaterra, que se viu nascer na Escócia o nome de Maçom Adotado, pelo qual entenderam os membros das Lojas que não pertenciam a profissão de pedreiros. Insistamos em que essa fusão da Maçonaria operativa com as Ordens da Cavalaria, se operou somente na Escócia, mas não na Inglaterra. Isto explica portanto, a origem escocesa dos graus, outros, que não eram conferidos pela corporação dos pedreiros de outros países – aprendiz, companheiro e mestre.

Enfim, realcemos o papel político das Ordens da Cavalaria e das Lojas da Escócia, inteiramente devotados ao rei da Inglaterra, compreenderemos então a fidelidade que a Maçonaria Escocesa defendia a causa dos destronados.

Para terminar esta parte deste trabalho, é interessante notar quais os graus que a Loja Real de Kilwinning e seu Grande Capítulo de Heredon conferiam desde o seu estabelecimento. A própria Loja trabalhava com os graus da Maçonaria operativa, ou sejam Aprendiz, Companheiro e Mestre de ofício, mas convém notar que o Grau de Mestre não existia naquela época em que os mestres não eram senão os dirigentes das Oficinas, isto é das construções, cada qual em sua profissão.

Os demais graus inspirados pelos Rosa-Cruz, foram criados no começo do século XVIII, quando o Capítulo de Heredon, conferia aos membros da Ordem dos Cavaleiros do Oriente ou Ordem dos Cavaleiros Rosa-Cruz, e a Ordem do Cordo, ou do Templo, todos os graus dessas duas Ordens. Depois de haver assim, brevemente resumido as tradições da confraria dos pedreiros e estabelecido, em conseqüência de circunstâncias, as Ordens da Cavalaria a elas se ligaram. Convém deter-nos um instante na Ordem da Rosa-Cruz, que exerceu uma influência preponderante na transformação da Maçonaria Operativa na sua forma Simbólica, como a conhecemos hoje. Poucos historiadores se ocuparam da real origem da Rosa-Cruz, que entretanto desempenhou papel considerável nos séculos XVI e XVII. O motivo dessa abstenção, se explica pela ausência da necessária documentação história que os Rosa-Cruz não se preocuparam em guardar, pois viveram espalhados pelo mundo, conhecido então, reunindo-se uma vez por ano para transmitir, uns aos outros, os conhecimentos adquiridos, porem estes conhecimentos sempre foram transmitidos verbalmente.

A Conferência Internacional dos Cavaleiros Rosa-Cruz, realizada em Bruxelas em 1880, felizmente lançou uma nova luz sobre a história dessa Ordem.

A princípio a conjuração dos Rosa-Cruz, não foi mais do que uma afirmação da liberdade de pensar. Uma obra de apaziguamento e de tolerância. O que os Templários tinham querido fazer no seio da Igreja Romana, os Rosa-Cruz também tentaram realizar, porém ficando cautelosamente fora de qualquer afirmação confessional.

Passados quase quinhentos anos, desde que os Templários remanescentes do massacre ordenado por Clemente V, se estabeleceram na Escócia, durante os quais o Escocismo se consolidou e se espalhou pela Europa, é que vamos encontrar nos novos registros das mudanças estabelecidas no Escocismo, tal qual o conhecemos hoje. É conveniente lembrar, que o poder diretivo da Ordem não mais estava na Escócia nem na França, mas sim na Prússia, onde Frederico II, seu rei, havia efetivado profundas modificações no Escocismo, fazendo vigorar a primeira Constituição, Regulamentos e Leis normalizando o Escocismo. Uma dessas mudanças foi a de dar ao Escocismo os atuais trinta e três graus, pois até então somente tinha vinte e cinco.

As grandes Constituições de 1786 não chegaram a realizar imediatamente o fim a que se haviam proposto, e é fácil determinar a causa. Três meses depois de serem publicadas em 17 de agosto de 1786, Frederico II, seu autor, morreu. Todos que, com Frederico II, compuseram o primeiro Conselho da Ordem, reestruturada, foram obrigados a se dispersar, premidos pelo novo rei Frederico Guilherme II, que só queria a Ordem Rosa-Cruz e passou a não tolerar outra forma de Maçonaria.

Deste modo a reforma foi levada para a França, por um dos colaboradores de Frederico II, o conde D’Esterno, embaixador da França em Berlim, e um dos signatários das Grandes Constituições. D’Esterno, tentou introduzir, desde o seu regresso, o Rito Escocês Antigo e Aceito em seu país, fundando para isso um Supremo Conselho, em Paris, em cuja presidência ficou o duque de Orleans e do qual tomaram parte Chaítlon de Joinville, o Conde de Clermont-Tonnerre e o Marquês de Bercy. Este Supremo Conselho teve vida efêmera, sendo obrigado a desaparecer pelas circunstâncias revolucionárias que se estabeleceram na Franca.

Há um fato curioso à ser registrado. O Escocismo, havia sido fundado na Europa, onde adormeceu, e voltou a funcionar mais tarde, voltando da América de uma forma mais vigorosa e mais envolvente, pelas seguintes razões.

A 27 de agosto de 1761, o Conselho dos Imperadores do Oriente e do Ocidente havia entregue ao Irmão Estevão Morin cujos negócios o chamavam à América, uma Patente de Grão-Mestre Inspetor, autorizando-o a “Trabalhar regularmente pelo próprio proveito e adiantamento da Arte Real e constituir Irmãos nos Sublimes Graus de Perfeição”. Morin, saindo de Paris, chegou a São Domingos onde instalou o seu gabinete, espécie de Grande Oriente para os Altos Graus no Novo Mundo. Em 1770, fundou o Conselho dos Príncipes do Real Segredo de Kingston, na Jamaica, criou muitos Inspetores Gerais, entre eles, Francken, De Grasse-Tilly, De la Hogue e Hacquest.

Ora, esses Maçons da América, pertenciam ao Rito de Perfeição, mantinham assíduas relações com o Grande Consistório de Bordeaux. Mas, como já foi dito este adormece em 1781. Desde então os novos Corpos de São Domingos e da Jamaica passam a manter relações com Berlim até a morte de Frederico II, que era tido como o Grão-Mestre Universal. É provável entretanto que não podendo mais prevalecerem-se de Atos Constitucionais emanados de uma autoridade desaparecida, aqueles maçons dirigiram-se a Berlim tendo em vista agruparem-se sob outro sistema, e ligaram-se em definitivo ao Rito constituído pelas Grandes Constituições.

A 29 de novembro de 1785, Salomão Bush, Grão-Mestre de todas as Lojas e Capítulos da América do Norte, dirige-se a Frederico II na sua qualidade de chefe supremo da Maçonaria para dar-lhe a conhecer a criação, em presença de uma grande assembléia de Irmãos, de uma “Sublime Loja” em Philadelphia, que “se submeteria as Leis e Constituições que a Ordem deve ao seu Chefe Soberano”, e exprime o desejo de que a “Grande Luz de Berlim condescenderá em iluminar a nova Loja“. Não obstante, os maçons da América trabalham até 1801 com o Rito de Perfeição, pois até aquela data o mais alto grau conhecido na América era o de Príncipe do Real Segredo, ou seja o Grau 25, na escala do Escocismo, antes da reforma estabelecido por Frederico II, que lhe acrescentou mais sete graus.

A 31 de maio do mesmo ano, foi constituída em Charleston uma nova Potência dirigente que adota as Grandes Constituições de 1786 e os trinta e três Graus nelas estabelecidas. Essa Potência que tomou o nome de “Supremo Conselho dos Grande Inspetores Gerais para os Estados Unidos da América“, foi realmente o primeiro a realizar de modo definitivo o objetivo das Grandes Constituições de Frederico II, ou seja, a primeira a praticar o Escocismo como é hoje conhecido. De Grasse-Tilly, era membro do Supremo Conselho de Charleston. Em 1802 voltou à Jamaica e fundou com De La Houge naquela cidade, um Supremo Conselho de qual foi o Mui Poderoso Soberano Grande Comendador. Em 1803, De Grasse-Tilly regressou à França onde instalou em 22 de setembro de 1804 um Supremo Conselho em Paris, com jurisdição internacional.

Assim o Rito Escocês Antigo e Aceito e o Escocismo, renasciam de suas cinzas no solo francês, de onde não mais saiu, e achava-se definitivamente constituídos sobre as bases das Grandes Constituições. Sucessivamente foram fundados outros Supremos Conselhos em muitos países da Europa e na maior parte dos da América. Estes Supremos Conselhos formam hoje o Escocismo e o Rito Escocês Antigo e Aceito, que é o Rito maçônico mais praticado no mundo (@MDD em 1923… hoje pode-se dizer que o rito de Emulação é o mais praticado no Mundo, mas o REAA ainda é o mais praticado na América do Sul/Brasil)

“Trabalho colocado em observações próprias do autor e na conferência realizada no Subl.’. Capítulo L’Amitié (Amizade) em Lousanne em 5-5-1923 pelo Ir.’. Mourice Joton, grau 30º.”