Papa Júlio I

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Da vida do Papa São Júlio I (em latim, Julius) pouco se conhece, além de que era romano. Sabe-se que o seu pontificado foi marcado pelas lutas arianas e semiarianas. São Júlio I foi eleito papa em 6 de Fevereiro de 337 e promoveu alguns dogmas. No Outono de 341, convocou um concílio a que assistiram 50 bispos com o propósito de pronunciar-se de novo contra o arianismo e condenar a quem depunha bispos conforme era conveniente.

Quando faleceu Constantino I, o Grande, o império romano dividiu-se entre os seus três filhos. Um deles, Constantino II, desapareceu da história e sobraram como imperadores os outros dois: Constâncio, no Oriente e Constante no Ocidente. Enquanto Constante era católico, Constâncio era ariano. Em 350 Constante foi assassinado e o Império reunifica-se sob Constâncio, que desenvolveu uma fortíssima perseguição à Igreja. Júlio I morre em 12 de Abril de 352.

É considerado o fundador do arquivo da Santa Sé, tendo ordenado a conservação dos documentos.

No ano 350 d.C. o Natal passou a ser comemorado em 25 de dezembro. Em princípio era uma data pagã conhecida como "férias de inverno" em homenagem a Saturno, o deus da agricultura. Um decreto do Papa Júlio I, no ano 350 d.C., Determinou a substituição da veneração ao deus sol pela data em que teria nascido Jesus o Salvador. Assim Papa Júlio I eventou o dia do nascimento de Jesus para 25 de Dezembro.

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