Prahlad Jani

From Wiki
Revision as of 01:10, 4 November 2010 by Saulobeer (talk | contribs)
Jump to navigationJump to search
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
File:09-04-28-prahlad-jani.gif
Prahlad Jani

Li este texto no Mundo Gump e fui conferir se era mesmo verdade. Um iogue chamado Prahlad Jani, que afirma categoricamente que parou de se alimentar e beber aos 13 anos de idade. Detalhe, o cara tem quase 80 anos!

O iogue indiano aceitou tranqüilamente ser submetido a uma investigação profunda. Foi levado para um instituto de pesquisas médicas onde foi preso num quarto pequeno, com uma câmera que o filmava 24 horas por dia. O quarto era observado permanentemente por grupos de investigadores médicos, que a cada três horas recolhiam amostras do sangue do sujeito.

@MDD – Perguntado sobre o milhão de dólares de seu Desafio Paranormal, James Randi disse que “precisava ir ao banheiro” e saiu de fininho…

A pesquisa durou cerca de 10 dias, onde ele EM MOMENTO NENHUM bebeu água nem comeu nada, nem evacuou.

O cara ficava lá, sentado, olhando pras paredes, andando pela sala, orando e meditando. Só. De tempos em tempos ele tomava banho (lá mesmo, com a ajuda de uma bacia).

Ele não sabia, mas a água do banho era pesada antes e depois da higiene, para que os pesquisadores se certificassem empiricamente que o velhinho não tivesse bebido a água. 100ml de água eram oferecidos ao sujeito para que ele lavasse a boca. Os 100ml eram novamente contabilizados em medidos após o procedimento.

O mais estranho aqui é que não estamos lidando com uma pessoa que entra num estado alterado de consciência e desliga suas funções vitais, como -em tese – seria possível num grau avançado de meditação.

O sujeito de 76 anos de idade nunca esteve “fora do ar”. Ao contrário, ele falava animadamente e demonstrava algum vigor físico, tanto em aparência quanto nos exames sanguíneos, que apontavam índices normais em tudo. Mas como isso é possível se o cara estava sem comer há tanto tempo que nem se lembrava mais como fazia?

Mistério. O estudo foi realizado sob rígidas normas de investigação, cujo objetivo era desmascará-lo como impostor. E isso eles não conseguiram mostrar. Na verdade o resultado foi totalmente inconclusivo, pois nenhum medico conseguiu construir alguma hipótese para justificar como o sujeito estava se nutrindo.

Quando perguntado, Prahlad Jani sorriu e disse que era muito simples. Ele olhava para a luz.

Sério, não tô zoando. A explicação do cara é mais ou menos como “eu faço fotossíntese!”

Não nesses termos, óbvio. Ele nem imagina o que seja fotossíntese. Ele disse que olhava diretamente para o sol (médicos são claros em afirmar que isso danifica os olhos e pode causar cegueira). Foi fazendo isso de pouquinho em pouquinho, conseguindo ficar cada vez mais tempo olhando para o astro-rei. Até conseguir se manter olhando diretamente para a estrela por vários minutos. Prahlad Jani disse que um buraco misterioso surgiu no céu da boca e quando ele olha para o sol, um tipo de gosma adocicada escorre para sua boca e é disso que ele se alimenta desde então. Uma médica enfiou o dedo na boca do velho e realmente disse que ele tem uma fenda no palato, e até sentiu um pouco da consistência pegajosa da “coisa” .

Segundo ele, o furo teria surgido por milagre, internamente, entre sua boca e o nariz aos oito anos de idade, quando olhava para o sol.

Isso me deixou ainda mais intrigado, pois uma fenda no palato conduziria diretamente ao interior do nariz, e isso que escorre só poderia ser… catarro!

Mas veja que loucura. Acho uma idéia mais provável que o velho viva de luz do que de catarro. Seja como for, ficou demonstrado no estudo que o sujeito manteve níveis sanguíneos totalmente normais em jejum de água e comida por dez dias. Sem evacuar nem urinar. Isso por si só já desafia totalmente o que sabemos sobre as funções vitais. Como é possível?

Embora isto não prove que passou os últimos 68 anos em total abstinência, Prahlad deixou o hospital como um herói para seu pequeno grupo de seguidores, que o acompanharam até a caverna onde vive em meditação, na periferia de uma cidade próxima.