Sagitário (astrologia)
- 9º Signo do Zodíaco - 22 de Novembro a 20 de Dezembro
- Príncipio: Ativo
- Dia: Quinta feira
- Elemento: Fogo, Mutável
- Pedra: Ametista
- Parte do corpo: Quadril, coxas, fígado.
- Metal: Estanho
- Estação do ano: Fim da Primavera (Hemisf. Sul)
- Côr: Azul, Púrpura, turquesa e verde mar.
- Planeta Regente: Júpiter
- Incensos: Canela e Rosa
Descrição
Sagitário é o nono signo astrológico do zodíaco, situado entre Escorpião e Capricórnio e associado à constelação de Sagittarius. Seu símbolo é o centauro. Forma com Áries e Leão a triplicidade dos signos do Fogo. É também um dos quatro signos mutáveis, juntamente com Gêmeos, Virgem e Peixes.
Com pequenas variações nas datas dependendo do ano, os sagitarianos são as pessoas nascidas entre 22 de novembro e 21 de dezembro.
O signo de Sagitário é regido por Júpiter. Do ponto de vista físico tem relação com a pelve, os quadris e as coxas. Diz-se que sua natureza é masculina e que, por isso, é mais ativo na expressão da energia. Como signo do Fogo, está ligado à identidade, em especial à busca de um significado mais profundo na existência humana. Sendo assim, é ligado às pressões internas religiosas e filosóficas. Como signo Mutável, os planetas aqui colocados expressam sua energia de modo flexível e mutante, com certa inquietação ou inconstância.
Sagitário é caracterizado pelo amor da verdade e da virtude, mas tem uma tendência infeliz para expressá-lo de forma direta em excesso, mesmo quando isso não lhe é pedido. Existe amor pelos horizontes abertos e pelas viagens, além da necessidade de se expandir em um nível intelectual interior. Há um impulso pronunciado para se elevar acima da natureza animal em direção ao divino e uma impaciência com os assuntos triviais da vida. A aversão pelo superficial pode resultar em intolerância em relação às gentilezas comuns entre as pessoas.
Mitologia
Quíron, o outro mito do signo, era um centauro, metade homem e metade cavalo. Era o detentor da cura, das ervas medicinais, e da alquimia. Quíron sofreu uma flechada na perna embebida em sangue venenoso da Hidra. Quíron é imortal e não pode morrer, mas a ferida é incurável, mesmo para o detentor da cura. É essa a alegoria do curador ferido, de um sábio e mestre. Para acabar com o sofrimento, Prometeu cedeu ao centauro o direito de morrer e foi assim que Quíron ascendeu aos céus para a constelação de sagitário.